Pedra de Santo Antônio:
Foto: lucianafilmagens.blogspot.com
Localizada
na serra do Bodopitá, município de Fagundes estado da Paraíba, a Pedra de Santo
Antônio é famosa pela tradição que reza a seguinte condição: quem conseguir
passar por debaixo dela, no ano seguinte terá casamento na certa. Crendices à parte
ou não, vamos conhecer um pouco mais sobre o lugar?
História:
Situada a
40 km de Campina Grande e a 120 km de João Pessoa, o município de Fagundes,
recebe anualmente, inúmeros visitantes e devotos de Santo Antônio,
particularidade refletida até mesmo no nome de vários cidadãos da região. Ou
seja, 30% dos homens que moram na cidade têm o nome do frade português que
se tornou santo.
Subida da serra. Foto: pt.db-city.com
A região
tornou-se um dos pontos de peregrinação religiosa do Nordeste, e tudo graças aos
devotos que sobem a serra a pé, cobrindo quase dois quilômetros para fazer
pedidos ou retribuir graças alcançadas.
Não é à toa
que a região ganhou status de milagrosa, atribuição dada à aparição da imagem
do santo numa fenda de pedra, encontrada por migrantes escravos vindos de Pernambuco,
ainda no século XIX. Por três vezes, a imagem foi transferida para a Igreja de
Fagundes, mas sempre desaparecia, voltando a ser encontrada em seu local de
origem.
Mas se você pensa que a beleza do lugar para por aqui, está muito enganado...
Foto: www.pedal.com.br
Em meio a
um cenário repleto de trilhas ecológicas e monumentos naturais, a Serra do
Bodopitá é um recanto preservado com mata e fontes de água doce, endereço certo
para aventureiros que gostam de praticar, como por exemplo o Trekking (trilhas pelas matas). Além
disso, o visitante que optar por conhecer o local, também terá a oportunidade
de conhecer o Sítio das Laranjeiras, uma rocha situada à beira de um penhasco,
que revela dezenas de pinturas rupestres, feitas pelos índios que habitavam o
lugar no passado.
Quer conhecer mais sobre a Pedra de Santo Antônio? Clique no link a seguir e veja reportagem exibida pela Rede TV, ou se
preferir trace uma rota e venha conhecer pessoalmente mais um pedacinho da Paraíba.
Localização:
Link de reportagem:
CABACEIRAS:
A HOLIÚDE NORDESTINA
Nada de Los Angeles,
nem tampouco Califórnia...
O destaque desta semana
recai sobre a Holiúde brasileira, tipicamente Nordestina encontrada no Interior
da Paraíba mais precisamente em Cabaceiras. A cidade com o menor índice pluviométrico do
país, onde costumam dizer que chove para cima (uma referência ao menor índice
pluviométrico anual de 278 mm, comparada a quantidade evaporada) atrai diretores que buscam a beleza
cinematográfica da cidade.
Casas. Foto: roteirosincriveis.uol.com.br
As casas bem
conservadas datam do século XVIII, servindo de inspiração aos mais de 25 filmes
rodados no lugar. Entre eles, o Longa de maior repercussão gravado na Holiúde
Nordestina foi o filme: O AUTO DA COMPADECIDA, peça adaptada de autoria do
grande escritor também paraibano Ariano Suassuna falecido no dia 23 de julho de
2014.
Mais um ponto favorável
para essa procura cinematográfica e turística encontra-se atribuída ao Lajedo
de Pai Mateus, constituído por uma formação rochosa composto por grandes pedras
que chegam a pesar 45 toneladas.
EXPLICAÇÃO:
Segundo estudiosos a
formação rochosa, é oriunda do desgaste do solo ao longo de milhões de anos, em
função de fissuras naturais e grandes variações de temperatura. Em algumas
pedras são encontradas pinturas rupestres dos índios cariris que habitaram a
região há cerca de 12 mil anos. Uma das pedras mais bela do local e talvez a
mais fotografada recebeu o nome “Pedra do Capacete” atribuição dada ao seu
formato natural.
FESTA DO BODE REI:
Foto: www.fabianovidal.com
Outra característica
marcante da pequena Cabaceiras é a Festa Do Bode Rei uma comemoração voltada
para produtores da caprinovinocultura, técnicos, empresários e o público em
geral que faz a festa participando das competições.
Como esperávamos, a
Holiúde Nordestina alcançou tanto reconhecimento que virou tema de reportagens veiculadas
em Rede Nacional, além de um documentário provando extrema importância no
cenário cultural brasileiro.
Em 2013 o Jornal Nacional exibiu uma reportagem sobre Cabaceiras. Confira no link:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/12/roliude-nordestina-atrai-diretores-de-cinema-por-causa-do-clima.html
Outra reportagem em
rede nacional foi exibida pelo Domingo Espetacular da Rede Record.Confira o
vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=6ra0szupPf4
Museu de Arte Popular da Paraíba
Conheça o museu dos Três Pandeiros em Campina Grande
– PB
Localizado ás
margens do Açude Velho, o Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP) abriu suas
portas para visitação no dia 10 de junho de 2014, mantendo ao longo de todo seu
funcionamento peças características da arte e cultura popular, cunho profissional
prestigiando vários artistas da região.
Mantido pela
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o museu foi planejado pelo arquiteto
Oscar Niemeyer, uma obra que ficou conhecida como Museu dos Três Pandeiros
referências as formas circulares que homenageiam o músico paraibano Jackson do
Pandeiro.
Museu dos Três Pandeiro. Foto:
O Início:
Cultura Popular
Artesanato –
Barro, ferro, palha, argila... A natureza descrita por essência.
O artesanato é
uma das técnicas expostas que elevam a percepção do visitante ao lado da
evolução e resistência, pois, muitas peças acabam sendo influenciadas por
simbioses do mundo contemporâneo.
Os objetos
moldados em diferentes materiais seguem uma mesma vertente “o trabalho manual
popular” particularidade que exalta a criatividade, facilitando uma comunicação
entre as pessoas por seus festejos, crenças e brincadeiras.
Peças em barro. Foto: Bianca Mariano
Foto: Bianca Mariano
Foto: Bianca Mariano
Foto: Bianca Mariano
“Os Três
Pandeiros”
Paraíba
meu amor, o reino dos Ritmos.
Partindo desta
premissa, o “Reino dos Ritmos paraibano” permanece nas vozes daqueles que um
dia brilharam ou nas vozes dos que ainda vão brilhar. Sivuca, Marinês, Amazan,
Biliu de Campina... O próprio Jackson representado em áudio, vídeo e imagem ao
zelo da preservação do patrimônio musical paraibano entre gerações sob todos os
ângulos: artísticos, estético e técnico.
O forró deixa de
ser música folclórica, virando ritmo reproduzido pela indústria cultural,
adaptado por muitas bandas que fazem sucesso, cantando um forró primeiramente
tocado apenas em festas juninas.
Reco Reco e Pandeiro utlizados por Jackson em Shows. Foto: Bianca Mariano
Foto: Bianca Mariano
Cordel: Ver,
ouvir e cantar.
Sempre impondo à
cantoria com extraordinária genealogia, historiografia poético-musical
nordestina, é tida como mãe do cordel, ao passo que a xilogravura ganha vida
nas palavras impressas em cada folheto. Nomes como o do grande Cordelista
Manuel Monteiro, Lourdes Ramalho, Agostinho Nunes da costa, entre outros, são
alguns homenageados do museu.
No Brasil com o
advento das novas tecnologias, os cordéis deixaram de serem produzidos
manualmente, um caráter ainda seguido em países menos desenvolvidos. Toda via a
forma declamada ao som do improviso, continua mantendo sua tradição agora com
mais um grande contribuinte: o Museu de Arte Popular da Paraíba – “o Museu dos
Três Pandeiros”.
Maquete, fabricação do cordel. Foto: Bianca Mariano
Cordéis Pendurados. Foto: Bianca Mariano
Foto: lucianafilmagens.blogspot.com |
Localizada
na serra do Bodopitá, município de Fagundes estado da Paraíba, a Pedra de Santo
Antônio é famosa pela tradição que reza a seguinte condição: quem conseguir
passar por debaixo dela, no ano seguinte terá casamento na certa. Crendices à parte
ou não, vamos conhecer um pouco mais sobre o lugar?
História:
Situada a 40 km de Campina Grande e a 120 km de João Pessoa, o município de Fagundes, recebe anualmente, inúmeros visitantes e devotos de Santo Antônio, particularidade refletida até mesmo no nome de vários cidadãos da região. Ou seja, 30% dos homens que moram na cidade têm o nome do frade português que se tornou santo.
Subida da serra. Foto: pt.db-city.com |
A região
tornou-se um dos pontos de peregrinação religiosa do Nordeste, e tudo graças aos
devotos que sobem a serra a pé, cobrindo quase dois quilômetros para fazer
pedidos ou retribuir graças alcançadas.
Não é à toa
que a região ganhou status de milagrosa, atribuição dada à aparição da imagem
do santo numa fenda de pedra, encontrada por migrantes escravos vindos de Pernambuco,
ainda no século XIX. Por três vezes, a imagem foi transferida para a Igreja de
Fagundes, mas sempre desaparecia, voltando a ser encontrada em seu local de
origem.
Mas se você pensa que a beleza do lugar para por aqui, está muito enganado...
Foto: www.pedal.com.br |
Em meio a
um cenário repleto de trilhas ecológicas e monumentos naturais, a Serra do
Bodopitá é um recanto preservado com mata e fontes de água doce, endereço certo
para aventureiros que gostam de praticar, como por exemplo o Trekking (trilhas pelas matas). Além
disso, o visitante que optar por conhecer o local, também terá a oportunidade
de conhecer o Sítio das Laranjeiras, uma rocha situada à beira de um penhasco,
que revela dezenas de pinturas rupestres, feitas pelos índios que habitavam o
lugar no passado.
Quer conhecer mais sobre a Pedra de Santo Antônio? Clique no link a seguir e veja reportagem exibida pela Rede TV, ou se
preferir trace uma rota e venha conhecer pessoalmente mais um pedacinho da Paraíba.
Localização:
Link de reportagem:
CABACEIRAS:
A HOLIÚDE NORDESTINA
Nada de Los Angeles,
nem tampouco Califórnia...
O destaque desta semana
recai sobre a Holiúde brasileira, tipicamente Nordestina encontrada no Interior
da Paraíba mais precisamente em Cabaceiras. A cidade com o menor índice pluviométrico do
país, onde costumam dizer que chove para cima (uma referência ao menor índice
pluviométrico anual de 278 mm, comparada a quantidade evaporada) atrai diretores que buscam a beleza
cinematográfica da cidade.
Casas. Foto: roteirosincriveis.uol.com.br |
As casas bem
conservadas datam do século XVIII, servindo de inspiração aos mais de 25 filmes
rodados no lugar. Entre eles, o Longa de maior repercussão gravado na Holiúde
Nordestina foi o filme: O AUTO DA COMPADECIDA, peça adaptada de autoria do
grande escritor também paraibano Ariano Suassuna falecido no dia 23 de julho de
2014.
Mais um ponto favorável
para essa procura cinematográfica e turística encontra-se atribuída ao Lajedo
de Pai Mateus, constituído por uma formação rochosa composto por grandes pedras
que chegam a pesar 45 toneladas.
EXPLICAÇÃO:
Segundo estudiosos a
formação rochosa, é oriunda do desgaste do solo ao longo de milhões de anos, em
função de fissuras naturais e grandes variações de temperatura. Em algumas
pedras são encontradas pinturas rupestres dos índios cariris que habitaram a
região há cerca de 12 mil anos. Uma das pedras mais bela do local e talvez a
mais fotografada recebeu o nome “Pedra do Capacete” atribuição dada ao seu
formato natural.
FESTA DO BODE REI:
Foto: www.fabianovidal.com |
Outra característica
marcante da pequena Cabaceiras é a Festa Do Bode Rei uma comemoração voltada
para produtores da caprinovinocultura, técnicos, empresários e o público em
geral que faz a festa participando das competições.
Como esperávamos, a
Holiúde Nordestina alcançou tanto reconhecimento que virou tema de reportagens veiculadas
em Rede Nacional, além de um documentário provando extrema importância no
cenário cultural brasileiro.
Em 2013 o Jornal Nacional exibiu uma reportagem sobre Cabaceiras. Confira no link:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/12/roliude-nordestina-atrai-diretores-de-cinema-por-causa-do-clima.html
Outra reportagem em
rede nacional foi exibida pelo Domingo Espetacular da Rede Record.Confira o
vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=6ra0szupPf4
Museu de Arte Popular da Paraíba
Conheça o museu dos Três Pandeiros em Campina Grande
– PB
Localizado ás
margens do Açude Velho, o Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP) abriu suas
portas para visitação no dia 10 de junho de 2014, mantendo ao longo de todo seu
funcionamento peças características da arte e cultura popular, cunho profissional
prestigiando vários artistas da região.
Mantido pela
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o museu foi planejado pelo arquiteto
Oscar Niemeyer, uma obra que ficou conhecida como Museu dos Três Pandeiros
referências as formas circulares que homenageiam o músico paraibano Jackson do
Pandeiro.
Museu dos Três Pandeiro. Foto: |
O Início:
Cultura Popular
Artesanato –
Barro, ferro, palha, argila... A natureza descrita por essência.
O artesanato é
uma das técnicas expostas que elevam a percepção do visitante ao lado da
evolução e resistência, pois, muitas peças acabam sendo influenciadas por
simbioses do mundo contemporâneo.
Os objetos
moldados em diferentes materiais seguem uma mesma vertente “o trabalho manual
popular” particularidade que exalta a criatividade, facilitando uma comunicação
entre as pessoas por seus festejos, crenças e brincadeiras.
Peças em barro. Foto: Bianca Mariano |
Foto: Bianca Mariano |
Foto: Bianca Mariano |
Foto: Bianca Mariano |
“Os Três Pandeiros”
Paraíba
meu amor, o reino dos Ritmos.
Partindo desta
premissa, o “Reino dos Ritmos paraibano” permanece nas vozes daqueles que um
dia brilharam ou nas vozes dos que ainda vão brilhar. Sivuca, Marinês, Amazan,
Biliu de Campina... O próprio Jackson representado em áudio, vídeo e imagem ao
zelo da preservação do patrimônio musical paraibano entre gerações sob todos os
ângulos: artísticos, estético e técnico.
O forró deixa de
ser música folclórica, virando ritmo reproduzido pela indústria cultural,
adaptado por muitas bandas que fazem sucesso, cantando um forró primeiramente
tocado apenas em festas juninas.
Reco Reco e Pandeiro utlizados por Jackson em Shows. Foto: Bianca Mariano
Foto: Bianca Mariano |
Cordel: Ver,
ouvir e cantar.
Sempre impondo à
cantoria com extraordinária genealogia, historiografia poético-musical
nordestina, é tida como mãe do cordel, ao passo que a xilogravura ganha vida
nas palavras impressas em cada folheto. Nomes como o do grande Cordelista
Manuel Monteiro, Lourdes Ramalho, Agostinho Nunes da costa, entre outros, são
alguns homenageados do museu.
No Brasil com o
advento das novas tecnologias, os cordéis deixaram de serem produzidos
manualmente, um caráter ainda seguido em países menos desenvolvidos. Toda via a
forma declamada ao som do improviso, continua mantendo sua tradição agora com
mais um grande contribuinte: o Museu de Arte Popular da Paraíba – “o Museu dos
Três Pandeiros”.
Maquete, fabricação do cordel. Foto: Bianca Mariano
Cordéis Pendurados. Foto: Bianca Mariano |
Há cerca de 230 milhões de anos, no período Triássico da era Mesozóica, surgiu no planeta terra uma das espécies mais emblemáticas de todos os tempos: Os Dinossauros.
Répteis de grande e
pequeno porte, classificados entre Carnívoros e Herbívoros, os dinossauros
dominaram a planície habitando o que inicialmente chamava-se Pangeia, nome dado
ao único continente que unia todos os demais em um “bloco de terra”. (pan do
grego = todo, inteiro; Gea – único bloco de terra)
Animação: Separação Do Pangeia. |
Foto: catracalivre.com.br
Após milhões de anos, o
Pangeia fragmentou-se, dando origem a dois megacontinentes: Gondwana – Formado pela
América do Sul, África, Austrália e Índia. E a Laurásia – Formado por América
do Norte, Europa, Ásia e o Ártico.
O mar que se formou
entre os dois continentes recebeu o nome de Tetis (Deusa do Mar). Segundo os
cientistas o movimento de separação teria sido originado, devido à grande instabilidade
da imensa placa, que segundo a teoria “flutua” sobre o manto terrestre.
No Brasil, os primeiros
fósseis, datam de 1897, entra à passagem das pedras, próximo a Sousa Sertão da
Paraíba. As pegadas fossilizadas foram descobertas pelo agricultor Anísio
Fausto Da Silva que imaginava primeiramente serem rastros de Boi e Ema.
Ocorrido:
O gado havia fugido do
roçado e o Agricultor saiu para procurar os animais. Entre a “passagem das
pedras” viu uma trilha de grandes e pequenas pegadas no leito do rio seco. Pensou
serem rastros de Boi e Ema, mas para outros fazendeiros e moradores de Sousa –
Sertão da Paraíba aquelas pegadas teriam sido deixadas por outros animais.
Fonte: patrimoniodetodos.gov.br |
Máquina Lambe-lambe |
A Descoberta:
Em 1924, o Geólogo
Mineiro Luciano Jaquis de Morais, ouviu as histórias e com uma máquina
Lambe-lambe tirou algumas fotografias que foram enviadas para a Inglaterra.
Após várias pesquisas, ficou comprovado: as pegadas eram de dinossauros do
período Cretáceo (110 milhões de anos atrás).
O Vale:
Considerado com um
valor inestimável para o legado histórico paleontológico, o vale dos dinossauros
foi reaberto para visitas, após reformas feitas pela Superintendência de
Administração do Meio Ambiente (Sudema) em 2013. Em sua primeira semana de
funcionamento, o local recebeu 2.300 pessoas, alcançando mais de 5.600 visitas
durante o mês de Junho.
Para a reforma foi
investido R$ 1,2 milhão, uma parceria feita pelo Governo do Estado e a
Petrobrás, viabilizando melhorias no museu, climatização do local, auditórios,
escritórios e banheiros, urbanização da área externa entre outros serviços.
Entrada do vale. Foto:pt.wikipedia.org
Monumento vale dos dinossauros.
Foto: patrimoniodetodos.gov.br
Em Rede Nacional:
O apresentador Richard
Rasmussen do Programa “Aventura Selvagem”
do SBT visitou a Paraíba e o Vale dos Dinossauros, gravando os programas
que foram exibidos entre os dias 13, 20 e 27 de Agosto de 2010.
Richard ao lado de uma das pegadas
fossilizadas. Foto: aventuraselvagem.com
Ficou curioso? Quer
conhecer o Vale dos Dinossauros pessoalmente?
Confira a localização
abaixo, faça sua rota e caia na estrada!
Texto: Bianca Mariano
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